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Cultura

Assistido por mais de 130 mil pessoas, espetáculo “A Última Sessão de Freud”, terá única apresentação, no mês de agosto, no Teatro Riachuelo

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Dirigido por Elias Andreato e estrelado por Odilon Wagner e Marcello Airoldi, o espetáculo narra um encontro entre o pai da Psicanálise e o escritor C.S. Lewis

Foto: João Caldas | Divulgação

“A Última Sessão de Freud”o maior sucesso do teatro brasileiro desde 2022, dirigida por Elias Andreato para o texto do premiado autor americano Mark St. Germain já foi visto por mais de 130 mil pessoas e chega a Natal, pela primeira vez, em única sessão, no dia 14 de agosto, no Teatro Riachuelo.

A trama apresenta um encontro fictício entre Sigmund Freud – o pai da psicanálise (Odilon Wagner), e o escritor, poeta e crítico literário C.S.Lewis (Marcello Airoldi), dois intelectuais que influenciaram o pensamento científico filosófico da sociedade do século 20.

Durante esse diálogo, Sigmund Freud, crítico implacável da crença religiosa, e C.S. Lewis ,renomado professor de Oxford, crítico literário, ex-ateu e influente defensor da fé baseada na razão, debatem, de forma apaixonada, o dilema entre ateísmo e crença em Deus. Freud quer entender por que um ex-ateu, um brilhante intelectual   como C.S. Lewis, pode, segundo suas palavras, “abandonar a verdade por uma mentira insidiosa” – tornando-se um cristão convicto.

No gabinete de Freud, na Inglaterra, eles conversam sobre a existência de Deus, mas o embate verbal se expande por assuntos como o sentido da vida, natureza humana, sexo, morte e as relações humanas, resultando em um espetáculo que se conecta profundamente com o espectador através de ferramentas como o humor, a sagacidade e o resgate da escuta como ponto de partida para uma boa conversa. O sarcasmo e ironia rondam toda essa discussão. As ideias contundentes ali propostas nos confundem, por mais ateus ou crentes que sejamos.

“O Teatro é uma forma de arte onde os atores apresentam uma determinada história que desperta na plateia sentimentos variados. É isso o que me interessa: despertar sentimentos e acreditar na força de se contar uma história. É muito prazeroso brincar de ser outro e viver a vida dessa pessoa em um cenário realista, com figurino de época, jogando com ficção e realidade. Isso é a realização para qualquer artista de teatro. E é assim que defino essa experiência de me debruçar sobre a obra teatral de Mark St. Germain: A Última Sessão de Freud. Depois de 25 anos de sessões de psicanálise, talvez seja necessário me deixar conduzir, cada vez mais, pela paixão que tenho por meu ofício: o Teatro. A minha profissão de fé. E crer: a arte sempre nos salva de todos os perigos”, comenta o diretor Elias Andreato.

Para Odilon Wagner a experiência de interpretar Freud é fascinante: “Para um ator ter a oportunidade de representar um personagem tão intenso e profundo, que fez parte de nossa história recente, é um privilégio. A construção desse personagem me fez vibrar desde a primeira leitura, foram meses estudando sua vida e personalidade, para tentar trazer um recorte mais fiel possível do último ano de vida desse grande gênio do século 20”, revela.

Ficha Técnica

Texto: Mark St. Germain

Tradução: Clarisse Abujamra

Direção: Elias Andreato

Elenco: Odilon Wagner e Marcello Airoldi

Assessoria de imprensa local: Sollar Comunicação

Produção Local: Jorge Elali Produções

SERVIÇO:

A Última Sessão de Freud

Dia 14 de agosto, quinta-feira, às 20h, no Teatro Riachuelo

Duração: 90 minutos

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS:

Bilheteria do Teatro Riachuelo ou no site uhuu.com

Ingressos a partir de R$ 25,00 (meia) e R$ 50,00 (inteira)

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