Ciclos e Conquistas
“Qual o sentido da vida?”
Você já deve ter se perguntado isso em algum momento, né?“Qual o sentido da vida?”

Geralmente essa pergunta aparece quando:
– O boleto vence;
– A insônia chega;
– Ou o domingo vira segunda e você sente que sua existência foi cancelada pelo Universo.
Aí você entra num modo existencial:“Pra que tudo isso? Por que tanta coisa dá errado? Será que estou no caminho certo?”
Calma… Respiremos e seguimos!
A pergunta é boa.Mas talvez o problema esteja em como a gente formula a resposta.
Porque se você acha que o sentido da vida vai cair do céu num PDF com tópicos e objetivos claros… ilusão!A vida não é Google Docs — ela é rascunho à mão, caneta bic, rasuras e nota no rodapé, vida real.
E aqui vai o que eu acredito:A vida não precisa de sentido. A vida É o sentido!
Não é o destino final.
É o próprio caminho.
É a conversa que te mudou.É o café que te salvou.
É a gargalhada que aliviou.É o erro que ensinou.
É o amor que doeu e também curou.
Na astrologia, a busca por sentido é território de Júpiter — o planeta que amplia, filosofa, conecta com algo maior. Mas Júpiter também exagera. E às vezes, de tanto buscar um “propósito grandioso”, a gente ignora as pequenas revelações de cada dia.
Já pensou que talvez você esteja esperando uma missão divina… e ela está escondida em ouvir com atenção alguém que ninguém escuta?
Em cozinhar com carinho?
Em dizer “não” quando todo mundo espera um “sim”?
A vida é isso.
É o detalhe que a gente passa batido tentando entender o grande plano. É o plano que só se revela vivendo. E se, ao invés de perguntar “Qual o sentido da vida?”, você acordasse amanhã e dissesse: “Hoje eu escolho viver com sentido.”
Não porque você sabe a resposta. Mas porque decidiu participar — com alma, afeto e um pouco de caos.
Spoiler: Meus amores, a vida adora quando a gente faz isso.
