Cultura
Plural: Festival MADA celebra a diversidade em sua primeira noite





Com uma atmosfera que misturou adrenalina, música de ponta e experiência interativa, o primeiro dia da edição comemorativa do festival Música Alimento da Alma (MADA) deixou claro que a festa pretende romper fronteiras entre o palco e o público. A Arena das Dunas virou palco de uma celebração plural, cheia de ativações imersivas, e mostrou que o MADA não é apenas um festival, mas um evento cultural de peso para Natal, turismo e economia potiguar.
Logo na chegada, quem esteve no gramado foi surpreendido por espaços que enriquecem a experiência além da música. Uma tirolesa oferece voos sobre parte do público, transformando a movimentação em espetáculo aéreo.
Outros espaços — lounges de marcas, áreas de interação, estúdio de tatuagem, ativação de beleza — mantiveram o público em movimento mesmo nos intervalos entre shows.
Baile da Amada: ritmo, pista e madrugada
Quando os palcos principais encerraram, o clima não esfriou: o Baile da Amada, tomou a cena e arrastou o público para dançar madrugada adentro. Uma mistura de estilos e muita energia concentrada — e que se consolidou como espaço já aguardado por quem busca prolongar a noite no after.
Atrações da noite que o público esperava ver
A programação trouxe nomes aguardados pelo público como a cantora Marina Sena, e já na abertura, a cantora potiguar Dani Cruz mostrou todo seu talento e reforçou o cenário musical do nosso estado no festival. Outros nomes subiram no palco e fizeram a primeira noite do MADA marcar história mais uma vez, porém um destaque foi o projeto ‘Dominguinho’ com os artistas João Gomes, Jota Pê e Mestrinho que trouxeram um fôlego novo ao festival, a valorização da música nordestina e potência dos artistas no palco. O público extremamente plural, seja na faixa etária, seja no estilo se encantou com o som e fez a Arena das Dunas vibrar.
Impacto econômico-turístico
O evento já chamou a atenção para mais um ano de grande estrutura e dessa vez também contou com uma presstrip com jornalistas argentinos para conhecer o Rio Grande do Norte e o Festival MADA. Um super ganho para o turismo e enaltecendo o nosso estado como cenário cultural e reforçando como destino de viagem. E uma legião de pessoas com empregos diretos e indiretos movimentado pelo festival, seja dentro do evento ou no entorno da Arena das Dunas, fomentando a economia.
Pluralidade como marca registrada
O que define o MADA — e ficou evidente nessa primeira noite — é sua pluralidade: diferentes gêneros musicais, perfis artísticos diversos, público de variadas origens, e uma estrutura que aposta em inovação (tirolesa, ativações, bailes etc.). Esse “ecossistema diverso” permite que o festival dialogue com distintos públicos, consiga representar vozes tradicionais e emergentes, e propor um encontro cultural mais rico.
