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Ciclos e Conquistas

O que você repete em todo ciclo que já deveria ter encerrado?

Publicado

Foto: PEXELS

Há repetições que já viraram trilha sonora da nossa vida. Sempre a mesma história com nomes diferentes. Sempre o mesmo erro, só que agora disfarçado de lição. Sempre o mesmo ciclo… e a mesma desculpa para não encerrá-lo.

A pergunta é inevitável: por quê?

Talvez porque repetir seja mais confortável do que enfrentar o novo. Talvez porque, no fundo, a gente acredita que, se fizer tudo igual mais uma vez, agora sim vai dar certo. Mas Saturno — o grande professor dos céus — observa de longe, braços cruzados, sussurrando: “Só vai mudar quando você mudar.”

Saturno, na astrologia, representa o tempo, o limite e o aprendizado que vem com esforço. Ele não entrega respostas fáceis, mas nos ensina a responsabilidade emocional. E nesse ponto, ciclos que se repetem são como boletos kármicos não pagos: voltam com juros e com a mesma cobrança — só muda a data.

Você já parou para pensar quantas vezes insistiu naquilo que claramente já havia acabado? Ou quantas vezes aceitou menos do que merecia, só para não ficar só, ou não desagradar? Tem gente que chama isso de resiliência. Mas às vezes é só apego mal disfarçado de maturidade.

A verdade é que todo padrão tem um propósito: nos acordar. E todo ciclo que se repete grita uma coisa só: tem algo que você ainda não quis ver. Quando enxergamos de verdade, não há como desver. A consciência liberta, mas também cobra.

Às vezes, encerrar um ciclo exige coragem, e não uma justificativa racional. Exige sair de cena antes do roteiro terminar, virar a página sem ter lido até o fim, e confiar que o próximo capítulo só começa quando o anterior for de fato encerrado.

Então, cíclica — me diga:

Qual repetição você já pode transformar em libertação?

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