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A cabeça da gente também adoece. E ninguém sai ileso fingindo que tá tudo bem

A saúde mental é o grande elefante emocional da sala.
Todo mundo sente, quase ninguém fala.
A gente disfarça com produtividade, sorri pra evitar perguntas, e enche a agenda como se resolver pendências fosse sinônimo de equilíbrio.
Mas meus amores, me escutem aqui:
só porque você consegue funcionar não significa que está bem entende?
Tem ansiedade vestida de eficiência.
Tem tristeza disfarçada de “tô só cansada”.
Tem dor emocional maquiada com filtro bonito e frases prontas de superação.
A saúde da mente pede o mesmo cuidado que damos ao corpo — e, convenhamos, nem isso andamos fazendo direito.
É por isso que de tempos em tempos, a vida dá uma chacoalhada. Tira o nosso chão pra ver se a gente aprende a pisar mais leve.
E quando tudo parece demais, talvez seja o seu sistema gritando:
“me escuta antes que eu grite mais alto”.
A astrologia ensina que Netuno dissolve as ilusões e traz à tona aquilo que tentamos empurrar pro inconsciente.
E às vezes, é ele que bagunça tudo só pra gente ter coragem de olhar pra dentro.
Não é frescura, não é drama, não é falta de fé.
É só você pedindo socorro de um jeito que nem você percebe.
Falar sobre o que sente não te torna fraca.
Pedir ajuda não te faz menos forte.
Se permitir pausar é, talvez, o gesto mais nobre de autocuidado.
💭 E você, cíclica… tem cuidado da mente com o mesmo carinho que espera receber do mundo?
